Globalização

Ao se tratar de Revolução da Informação torna fundamental tratar de outro fator que está extremamente ligado à informação que é a Globalização. Como falar de um sem lembrar-se do outro? A informação se difunde pelo mundo em questões de segundos e cria, de certa maneira, um elo entre os países do globo em prol da inovação, do domínio de novos saberes, novas tecnologias, entre outros meios que garantem o desenvolvimento de uma região. Mas essa não seria a definição para Globalização? A resposta é também. A informação é um fator que viabiliza a globalização e, por sua vez a globalização facilita o percurso da informação. Ao garantir trocas comerciais ao redor do globo, a globalização permite que várias regiões detenham de tecnologias responsáveis pela propagação da informação.
O autor que afirma que a Globalização é, na prática, tão antiga quanto a história humana, pois se trata da expansão das redes de interdependência mundiais. A partir dessa informação, pode-se concluir que a globalização não é um fator “fabricado na América”, pois, segundo Adam Smith, os próprios Estados Unidos são produto da globalização dos séculos XVII e XVIII. Nesse contexto é importante ressaltar a observação de Anthony Giddens, na qual ele afirma que a globalização não é apenas o domínio do Ocidente sobre o resto do mundo, ela afeta os Estados Unidos da mesma forma que os outros países. Porém, o mundo atual está ciente de que grande parte da globalização tem seu conteúdo atual fortemente influenciado pelo que acontece nos Estados unidos. Daí tem-se a idéia simplista de que globalização é o mesmo que americanização
A globalização, mesmo com toda sua totalidade, não implica universalização. Assim como muitos países do Oriente Médio se modernizam, mas nem por isso adéquam-se à cultura Ocidental, a globalização mesmo sendo rede de interdependência global, não significa que irá transformar o mundo em uma sociedade global. Ao contrário do que se pensa a globalização não está a homogeneizar as