Globalização

TRABALHO NA PÓS-MODERNIDADE

ANA CRISTINA PINTO FIGUEIRÓ

NOVO HAMBURGO
SETEMBRO - 2013

ANA CRISTINA PINTO FIGUEIRÓ

TRABALHO NA PÓS-MODERNIDADE

Trabalho apresentado a Professora Cabral da disciplina Metodologia Científica, segunda feira manhã do curso de Administração de Empresas.

FEEVALE
Novo Hamburgo - 30/09/2013

Sumário

1-INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo fazer uma breve dissertação sobre o que alguns autores chamam de Pós-Modernidade na era do trabalho, iniciada no final do século XX. De acordo com Peres (2006), nossos antepassados recentes que ainda viveram a era Industrial, fase da mecanização da produção, onde os operários eram dia após dia substituído por máquinas nas tarefas em que se era possível automatizar a e acelerar a produção. Não tinham noção do que estava por vir nesta nova fase. Onde tudo que se aprende hoje, amanhã pode já estar obsoleto. Onde o trabalhador cada vez mais depende da máquina, e que esta máquina exige o conhecimento de quem irá opera-la. Conseguindo-se assim produções cada vez mais largas e competitividade acirrada entre as inúmeras empresas que se multiplicaram dos anos 90 para cá.
De acordo com Appel-Silva e Biehl,(2006), surge uma nova forma de trabalho, o flexível, onde tinha uma pessoa para cada função, agora tem-se uma única pessoa para várias funções e com horários diferenciados para atender a demanda de suas tarefas. O trabalho flexível é muito peculiar a esta época, e ele traz uma serie de transformações na própria cultura das pessoas. Essas mudanças na forma de as pessoas compreenderem o contexto desta nova forma de trabalho transformou o vinculo entre os sujeitos e de suas praticas culturais, que segundo Vygotsky (1999 apud APPEL-SILVA e BIEHL, 2006) essas transformações nas praticas culturais significam mudanças em sua