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trhdssdghgfhdedhdsghgddhttp://vestibular.brasilescola.com/ensino-distancia/perfil-dos-alunos.htmsegundo Schuelter (2005) a mudança envolve alterações na relação com o suporte, passando do impresso em papel para o disposto na tela do computador. Isto, por certo, constitui um salto muito grande nos hábitos de leitura, e na manipulação dos equipamentos de informática. Muitos, sobretudo os de mais idade, ainda preferem manusear o velho e bom livro a se aventurar pelas propostas hipertextuais.
A resistência aos hipertextos e também à dificuldade muitas vezes na interpretação desses textos sem o auxílio imediato do professor, são muitas vezes, fatores determinantes para a desistência do curso. Essa limitação de leitura e interpretação de texto se agrava quando, segundo Vitorino (2006), ocorre uma transformação da informática em máquinas de ensinar, sobretudo ao se referir a professores que são pouco ativos no AVA ou que não realizam a devolutiva ao aluno.
O mesmo foi observado em um estudo realizado por Santos et. al. (2013) onde relata que o EAD tem por objetivo elaborar materiais que criem desafios cognitivos para os alunos, que promovam atividades significativas de aprendizagem, enfim, que propiciem o desenvolvimento de novas competências necessárias ao campo de ação.
Entretanto, em muitas situações o professor apresenta dificuldade em colocar em prática esse objetivo e quando somado a demora em discutir as dúvidas ou realizar correções contribuem para a sensação de abandono por parte do aluno.
No que diz respeito à limitação cultural, o estudo tradicional, presencial, mesmo nos moldes do ensino vertical (professor fala e aluno ouve somente) ainda é o mais aceitável, o que torna o EAD algo impessoal e inaceitável como concordam os autores
Moran (2009) e Lévy (2000).
Os desafios encontrados nesta revisão dizem respeito ao aluno em nível superior.
Para tentar minimizar o impacto desses desafios, autores como Belloni (2002), Amarilla
(2011) e

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