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20 de outubro de 1959 marcou o centésimo aniversário do nascimento de John Dewey. Este eminente pensador do movimento progressivo era a figura dominante na educação americana. Sua contribuição mais valioso e duradouro para a nossa cultura veio das idéias e métodos que gerou neste campo.
Dewey ganhou um maior seguimento internacional por suas reformas educacionais do que para a sua filosofia instrumentalista. Entre as duas guerras mundiais, onde os países anteriormente atrasados foram obrigados a pegar-se rapidamente com os métodos mais modernos, como na Turquia, Japão, China, União Soviética e América Latina, as reshapers do sistema educacional voltado para inovações de Dewey para orientação.
Mais amplamente considerado, o trabalho de Dewey consumado as tendências em educação abaixo do nível universitário iniciado por pedagogos pioneiros animadas pelos impulsos da revolução democrático-burguesa. Isto foi especialmente claro em seus pontos de vista sobre a educação infantil, que construíram sobre as idéias apresentadas pela primeira Rousseau, Pestalozzi e Froebel, na Europa Ocidental e pelos reformadores parentes nos Estados Unidos.
Em seu curso de desenvolvimento em escala mundial, o movimento democrático forçado a consideração das necessidades e reivindicações de uma parte dos oprimidos após o outro. Fora da causa geral de "direitos do povo" não brotou demandas específicas expressando as queixas dos camponeses, trabalhadores assalariados, o religiosamente perseguidos, escravos, mulheres, mendigos, os idosos, os deficientes, os prisioneiros, os doentes mentais, os racialmente oprimidos.
O movimento para reformar a educação infantil deve ser visto neste contexto histórico. Crianças como tal, não são normalmente incluídos entre os oprimidos. No entanto, eles necessariamente compor uma das seções mais fracas, mais dependentes e indefesos da população. Cada geração de crianças não é só ajudou, mas dificultado e ferido pelos anciãos que exercem controle