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os conhecimentos, contribuindo p ara uma integração e desenvolvimento nacional e econômico.
INTRODUÇÃO
De acordo com o
ANTAQ (2011), no mundo atual, as análises dos estudos efetuados mostram que a valorização do modo hidroviário pode nos levar a uma reestruturação econômica e um desenvo lvimento regional em determinadas áreas, com características próximas às do Brasil.
O novo modo aqui defendido possibilitará uma visão territorial do nosso país, considerando a localização e a extensão do seu potencial navegável. Nesse sentido, o presente abordará as características do modo aquaviário, como a geografia econômica, ênfase a redução de custo, poluição e possibilidade de vantagem competitiva.
Embasamento Teórico
Branco & Martin (2006) afirmam que já na Idade Média a navegação por rios e mares dominava a movimentação de alimentos e mercadorias pelo mundo. Na
Europa,
especialmente, as grandes cidades foram construídas às margens dos rios ou em seus estuários, pois possibilitavam um importante desenvolvimento comercial, no que antigamente, se cha mavam de feiras¹.
No Brasil,
“Em
bora utilizado desde os séculos 16 e 17 como meio deslocamentos para o centro do país, principalmente com as
Bandeiras, a navegação Tietê só se aperfeiçoou quanto se tornou necessário estabelecer um sistema regular de comun icações com o interior. Navegar com ele era tarefa ingrata. Primeiros os bandeirantes, quando buscavam índios, ouro ou pedras preciosas; depois, os integrantes das monções, que se dirigiam principalmente para Cuiabá; e, finalmente, os tropeiros, missionári os, mascates, comerciantes e, eventualmente, soldados, que se utilizavam do curso de suas águas, todos, sem exceção, enfrentavam foco de doenças e uma vegetação densa nas margens, que os fez muitas vezes preferirem o rio por trilhas de terra.” Branco &
Mar
tin (2006).
A visão do Transporte Hidroviário
O sistema Hidroviário é um importante segmento do setor de transporte de todo
o

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