Getulio Vargs3

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CAMPO LIMPO

Curso: História – Noite – Segundo Semestre
Tema: Por que Getúlio Vargas não tem grandes homenagens em São Paulo
Disciplina: Didática
Professor: Anderson Gomes

Roxana Maria Filetti Barbosa RA 9902010521

São Paulo – 2014

O conhecimento é libertador

Cabe a um professor de história identificar suas intencionalidades nesta importante travessia ao lado de seus alunos e quais as razões que devem ser estabelecidas para o estudo de história. Em primeiro lugar, olhar para aqueles jovens que gostariam de qualquer coisa, menos estarem ali, sentados em incômodas cadeiras e confinados em salas abafadas. Considerar que cada um deles já recebeu um volume de informações em só dia, mil vezes maior que nossos avós receberam em uma década; Já viram filmes de todos os tipos, jogaram todos os jogos, desafiaram todas as ordens estabelecidas. Seus dedos são ágeis no envio de uma mensagem numa ortografia impensável e seus ouvidos não respeitam tréguas: querem mais, mais e mais, preferencialmente em alto volume, ritmos marcantes e letras desafiadoras ou até mesmo constrangedoras para alguns padrões. Será para eles, então que teremos que dizer: hoje estudaremos a Proclamação da República!
A reação quase sempre é desoladora. Não há qualquer interesse daqueles jovens em saber os meandros de um episódio tão distante de sua realidade. Assim, vamos ter que reinventar o jeito de ensinar, e ai sim, cabe o protagonismo da intencionalidade de cada professor. Este dilema – que no caso do estudo de história se evidencia com a noção popular e equivocada de que estudar história é chato, difícil, vive só do passado, etc – tem sido posto em muitas discussões sobre qual método ou caminho podemos adotar para estimula-los a ver a importância, não somente do fato histórico, mas do contexto e suas influências no mundo atual. E nenhum professor ficará circunscrito a uma única intenção ao abordar este ou aquele tema com seus alunos, mas um conjunto de intenções que possa

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