gestão

Sempre na busca de maior eficiência e menores custos, em 1913 Ford introduziu a montagem em esteiras em movimento nas suas instalações, o que permitiu um enorme aumento da produção. As vendas ultrapassaram 250.000 unidades em 1914. Por volta de 1916, tendo o preço baixado para US$ 360,00 para os carros de passeio básicos, as vendas atingiram 472.000 unidades.[16]

Se tivesse feito o que meus clientes pediam teria construído uma carruagem com mais cavalos ao invés do modelo T.

— Ford[17]
Por volta de 1918, metade dos carros na América do Norte eram Modelos T.

Em 1913, Henry Ford aperfeiçoou o processo de produção em massa com a sua re-projetado Modelo T. Inspirado por processos eficientes de Chicago frigoríficos, a Ford desenvolveu um método de linha de montagem sofisticada reduzindo o tempo de produção de 12 1/2 a 2 1/2 horas, e o preço do carro a partir de US $ 900 a US $ 440. Em 1913, por si só, 168000 foram produzidos. Seu sistema sem precedentes tornou-se conhecido em todo o mundo como o fordismo, e em 1915 havia reduzido mão de obra qualificada em fábricas de automóveis de 60% para 13%. Quinze milhões Modelo T foram produzidos e, em 1960, o designer Jay Doblin o chamou de "o carro mais bonito já construído, um exemplo clássico do que um automóvel deve ser."
Quando Henry Ford originalmente introduzido o Modelo T, em 1908, estava disponível em 845 dólares apenas em preto (carros similares custar US $ 2.000 a US $ 3.000). Ele foi chamado de "carro barato" e disse ser "mais forte do que um cavalo e mais fácil de manter." Em 1909, Henry Ford declarou que iria construir apenas o modelo esta no futuro, e apenas em preto.
Em 1910, a Ford inaugurou sua nova fábrica de Highland Park, projetado pelo arquiteto Albert Kahn para produzir Modelo T. O projeto da planta foi arquitetonicamente expressiva de tecnologia de fabricação, e entre 1922 e 1926, Kahn também desenhou uma planta de coqueria, uma fundição, uma fábrica de cimento, uma fábrica de aço