Gestão Transporte

2 FUNDAMETÇÃO ÓRICA
A bi l ografi sobre t u as ger ncia s é men a, o enta m ri s a esp cífi os bre cont les d frota sã m i rest o , ficando p ra s e iód cos eu destaqu m ior. In cia do m histór a do tr nspo te, au or R d igues (20 3), col a em sua obr s dat m is arc ntes par histó a do tr nspo te n Brasil, u car te ís ica e princas tpodequiamntos rdviáos. A ge tão d fr ta que s rá abo d nesta p quisa rep nta segundo s aut res
Valent , Pas gli e Nova s (20 1, p. 53), a tiv d e r g , admin stra ou ger ncia um conju t de v ículos pert nc s a um es a pr . Esta ref m u a br ngê cia bast n e ampl nvo e dif r ntes viço c m di ens o ament , specif ação de equipamntos, reicusto, manuteção, rnvação devículos, entrous.
2.1 Acriação dtranspoe
Existem problemas qu e mo c pas r do an s, ão e ch ga um soluçã , pois cre m nto é c nsta e. A ár a de tr nspo te é uma del s, m o c tud que já foi real z do, s inve t m n os perman c i suf c ent s par o set r. Á muitos an atrás confirma F (20 , p. 29) a inve ção da r , foi uma verd i a evoluçã na histór a do pr g es o t cn lógi o, permit ndo a tr nsfo maçã do m vi ento cir ula em movi ent r ilíneo, c r eu po v lta de 3.50 a C .Por v lta de 20 a.C , cons lid u-se a domesticação dvlanim que,avz sociadm elntodraçã nosveículos prim t vos, pa u então a ser b tan e mpr gado, s bretudo nas tiv da es gu r a. C be destaqu proeldsmano, frmelso pinersa contruçã deponts rad pavimentdas.17 Dat do sécul I a.C prime a l gis ação visando cipl nar util zação d s car os e cav los n im tes d con e traçõ s urban s d Roma ntig . Este r gist o marc iníc o de uma preocu açã dos g verna t s, com trans o dec r nt s do ráfeg inte so m i urbano, um problema qu persi t a é os dia pres nt com i pl cações d mais vrdnoceái dasmetrópols mdernas.
2. Transpote Brasil
Inic a do um pr ces o d c nstrução de stra , em qu is o levari um des nvol imento c ômi o extra diná o par ís, pe ar d m outr s paí e já starem bast n e d s nvol id , o aut r