Gestão do conhecimento

Através da Socialização, quando membros de uma organização conseguem compartilhar seus conhecimentos tácitos usando o dialogo ou encontro informais, para que haja a integração entre as pessoas. Depois usando a externalização que é transformar o conhecimento tácito em conhecimento explicito, assim passando seus conhecimentos para que outros também possam aprendê-los e usá-los para desenvolver ou criar um bom produto. Passando para a Combinação, ou seja, quando membros de uma organização unem seus conhecimentos explícitos, para melhorar ainda mais os conhecimentos de sua organização. E por ultimo e internalização, que é quando na incorporação do conhecimento explicito em tácito e assim num processo de elaboração de um produto é aplicado o conceito e é colocado em prática.

Mc Kenna (1994) nos transmite uma perspectiva das necessidades das empresas de se voltarem para o aperfeiçoamento dos negócios sobrepujando a ineficiência:

1) Aumento da concorrência global;

2) Mercados tão segmentados que o nicho passa a ser o conceito principal;

3) Diferença menos nítida entre os vários tipos de industria;

4) Encurtamento do ciclo de vida dos produtos;

5) Mudança permanente dos canais de distribuição (...);

6) Os meios tradicionais de comunicação proporcional aumentam o nível de ruído e não conseguem transmitir mensagens claras – reina a confusão;

7) As empresas procuram formas de fazer negócios;

8) Os prognósticos e pesquisas não conseguem apresentar um modo de ação claro.” (Mc Kenna, 1997, p. 124-128).

Tais mudanças têm como pano de fundo um cenário onde a competitividade é cada vez maior, a concorrência é igualmente mais acirrada e a continuidade do negócio na Nova Economia, está de modo fundante centrada na estratégica gestão dos recursos da empresa.

O conhecimento promove junto às empresas uma série de mudanças, sobretudo, no modelo de produção, evidenciando toda uma nova