Gestão de rh - sistema remuneratório

O sistema de remuneração, sem dúvidas é o mais discutido, (porém, não é o mais importante, nem o único, pois todos tem significativa importância nesta estrutura dos subsistemas da área de gestão de pessoas, visando o seu bem-estar geral e a relação empregador/empregado). Todavia, alguns aspectos do negócio são impactados por essa relação, entre eles o resultado financeiro, a retenção de talentos e o posicionamento no mercado, promovendo o equilíbrio interno e externo.
Hoje com a globalização e mudanças constantes no mundo moderno, as empresa buscam novos métodos de remuneração, que busquem não apenas remunerar o trabalho, mas agir no motivacional das pessoas coordenando os esforços individuais e do grupo segundo um objetivo estratégico definido, sendo assim a remuneração passa a ser um fator de aperfeiçoamento da organização
Para avaliar esse sistema remuneratório, não deve ser avaliado apenas os aspectos econômicos, mas sim, o conjunto de aspectos intangíveis, além dos financeiros, que hoje são analisados para a composição dessa política: o ambiente de trabalho, as oportunidades de crescimento e um bom plano de cargos e salários e as oportunidades de crescimento progressivo), bem como o reconhecimento profissional e a avaliação do potencial.
Segundo o preconizado pelas organizações de RH “ remuneração estratégica é um conjunto de diferentes materiais para remunerar os funcionários, representando um elo entre os indivíduos e a nova realidade das organizações. A remuneração estratégica deve considerar todo o contexto em que a organização está inserida, levando em conta suas características e planejamentos atuais e futuros.”

Existe três tipos de remuneração:
- a remuneração funcional;
- o salário indireto;
- a remuneração variável;

A Remuneração funcional conhecida como PCS (Plano de Cargos e Salários), é um dos sistemas de remuneração mais tradicionais existente e também o mais usual nas empresas em geral. A remuneração funcional é implantada em