Gestão de Pessoas

1. INTRODUÇÃO

Falar de gestão de pessoas é falar de gente, de mentalidade, de inteligência, de vitalidade, de ação e proação. A gestão de pessoas é uma das áreas que mais sofrem mudanças e transformações, pois a visão atual sobre a área é bem diferente da sua tradicional configuração. A gestão de pessoas é responsável pela excelência de organizações bem-sucedidas.
Com a globalização, a tecnologia e o forte impacto da mudança e o intenso movimento pela qualidade e produtividade, surge uma constatação na maioria das organizações: o grande diferencial, a principal vantagem competitiva das empresas, decorre das pessoas que nelas trabalham. São as pessoas que mantem e conservam o status atual já existente e são elas que geram e fortalecem a inovação e o que devera vir a ser. São as pessoas que produzem, vendem, servem ao cliente, tomam decisões, lideram, motivam, comunicam, supervisionam, gerenciam, e dirigem os negócios das empresas. Dirigem inclusive outras pessoas, pois não há organização sem pessoas e no fundo as organizações são conjuntos de pessoas. A maneira que as pessoas se comportam, decidem, agem, trabalham, executam, e melhoram suas atividades, cuidam do cliente vai variar grandemente a depender das politicas e diretrizes das organizações a respeito de como lidar com as pessoas em suas atividades.
Algumas décadas atrás se referiam a gestão de pessoas como relações industriais, uma visão burocratizada que vem desde o final da revolução industrial e encontrou seu auge na década de 1950. Mais recentemente a gestão de pessoas recebia o nome de administração de recursos humanos, uma visão mais dinâmica que predominou até 1990.
Mais recentemente em organizações mais sofisticadas a gestão de pessoas recebeu o nome de administração de pessoas, uma abordagem que tende a personalizar e a visualizar as pessoas como seres humanos e dotados de habilidades e capacidades intelectuais.
Mas uma tendência atual vai mais além e propõe agora a administração com