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GESTÃO TRIBUTÁRIA - TURMA A - ILICÍNEA 11 A 29 DE JUNHO DE 2012
A evolução dos tributos no Brasil e a gestão publica municipal
Como creio já ter sido citado por outros colegas, o modelo federativo centralizador no qual o Brasil esta inserido, faz com que haja um desequilíbrio na captação, distribuição e utilização dos tributos arrecadados.
Minha percepção esteja errada, porém vejo Poços de caldas e Pouso alegre e Varginha como cidades onde se faz o progresso no sul de minas, com gestões voltadas para a real melhoria do IDH, e outros índices da vida e bem estar em sociedade.
Além dos altos impostos pagos pela população em três corações, foi ainda criado mais um referente a taxa de tratamento de esgoto, aumentando a conta de fornecimento de água em 50%, detalhe: as estações de tratamento de esgotos,ETES), da COPASA ainda não estão em funcionamento, no meu entender estamos pagando por um serviço não fornecido portanto indevido.
Para assegurar um formato institucional eficiente MUSGRAVE e MUSGRAVE (1980) propõem que as funções de distribuição de renda e estabilização econômica sejam de responsabilidade do governo central. A justificativa para isso é de que as unidades sub-nacionais apresentam vazamentos de benefícios, por se tratarem de unidades abertas ao fluxo dos fatores de produção. Políticas públicas que objetivem a transferência de renda ou a estabilização de preços desenvolvidas em nível local podem provocar a migração das famílias e firmas, bem como a exportação dos impostos locais, gerando ineficiências.
O cidadão brasileiro no geral é relapso, não procura se inteirar dos fatos,não busca informações de seu interesse, sabe apenas reclamar de tudo e de todos.
Se o mesmo usasse o poder que tem denunciando as más gestões ao ministério publico, participando coletivamente das ações efetuadas em seus bairros e cidades, creio que em muito mudaria o atual estado de fatos que hoje vivenciamos, onde nossos tributos vão não se sabe pra onde.
Nada mais justo do