Gestação Tubária
Conteúdo
1. INTRODUÇÃO 2
2. LOCALIZAÇÃO 3
3. FATORES DE RISCO 4
3.1 Alto Risco 4
3.2 Médio e Baixo Riscos 4
4. Sintomas 5
5. Diagnóstico 6
6. Tratamento 7
7. Prevenção 8
8. Cuidados de enfermagem 9
9. CONCLUSÃO 10
10. BIBLIOGRAFIA 11
1. INTRODUÇÃO
A Gestação Ectópica (GE) é caracterizada pela implantação ovular fora da cavidade do útero. A denominação é mais apropriada do que a gravidez extrauterina por contemplar as implantações cervical e intersticial, classificadas por alguns como gestações heterotrópicas. A incidência da gestação ectópica é de 2% das gestações, é maior a frequência em mulheres que já conceberam previamente. A gravidez tubária representa 98 a 99% das ectópicas, e quanto mais avançada à idade da paciente maior as chances de desenvolver a patologia. Apesar dos avanços no diagnóstico e tratamento, essa patologia continua sendo uma causa importante de mortalidade materna, sendo também responsável pelo número considerável de casos de infertilidade e de recidiva ectópica. A grande importância no estudo da GE é que seu diagnóstico precoce associado ao tratamento adequado garante a sua cura.
2. LOCALIZAÇÃO
A grande maioria das GEs é localizada nas tubas uterinas. Outras localizações (ovários, cavidade abdominal e colo) são raras, no entanto suas incidências têm sofrido uma elevação devida às técnicas de reprodução assistida, o que tem elevado também os achados de gestações heterotópicas, definidas como a presença de uma gestação tópica associada a uma gestação ectópica.
3. FATORES DE RISCO
A lesão tubária, anatômica ou funcional, é a principal causa da GE. Então qualquer patologia ou terapêutica que a provoque aumenta a chance de ocorrência de GE.
No entanto esses fatores de risco podem ser divididos em alto, médio ou baixo risco.
É importante salientar que 50% das pacientes com Gestação Ectópica não apresenta qualquer fator de risco no momento do exame.
3.1 Alto Risco
Gestação Ectópica Previa: