gestao de clima

GESTÃO DE CLIMA ORGANIZACIONAL

Ponta Grossa – 2014

1. INTRODUÇÃO

Com o mercado de trabalho atual em constante competição no processo por busca pro lucros e melhores acordos, como ficam os funcionários? A desconfiança é algo cada vez mais comum e a insegurança e ansiedade afetam o trabalho de todos. É cada vez mais comum ouvir pessoas reclamando de seus trabalhos e das empresas onde estão. Além disso com há o impacto constante mudança tecnológica, que traz maior velocidade e multiplicidade das informações, com clientes externos cada vez mais influentes, e modelos de gestão que cada vez mais ignoram a qualidade de vida de seus funcionários. Empresas extremamente enxutas, ávidas pelo aumento de produtividade, obrigam seus funcionários a realizarem tarefas cada vez mais compelidas pela exiguidade de tempo. Muitos gestores ainda impõem aos seus auxiliares a gestão pelo medo, o assédio moral. Os funcionários reconhecem e sentem que, se não alcançarem, continuamente, os resultados desejados estarão a um passo da demissão. Percebem que não sobra mais tempo para a vida pessoal, familiar e social. Consequentemente, vivem pressionados emocionalmente.
A cada dia surge um fato relevante no contexto social, econômico, político e cultural, que “mexe” com a cabeça das pessoas, impactando seus valores e, consequentemente, suas atitudes em relação ao trabalho. Diante desse quadro, não é difícil imaginar porque tantos trabalhadores estão insatisfeitos com as suas empresas. Não é difícil compreender porque tantas pessoas apresentam rendimentos tão baixos; porque muitas empresas convivem com elevados índices de desperdício, alta rotatividade, enorme absenteísmo, greves, inúmeras reclamatórias trabalhistas, tantos rumores e conflitos, tantas idas de funcionários aos consultórios médicos, que acabam funcionando como uma espécie de confessionário. São sinais de que o clima vai mal nessas organizações.
Como se vê, é enorme a