Gestao Ambiental

Procede-se, de acordo com o texto, que divulgado pela IPCC, em base do segundo capítulo de um relatório emitido por estes a qual o assunto tem como foco o clima e conclusão de ‘’altamente confiáveis’’ previsões de que danos residuais ligados a eventos da natureza de grande magnitude, ou até mesmo de extrema potência, em diversas partes do globo na segunda metade do século XXI. E mesmo que se tenha um corte significativo da emissão de gases relacionados ao efeito estufa, tais eventos ainda terão grandes chances de acontecer.
Como já especificado também no artigo, conclui-se que de fato, os mais afetados em relação a estes eventos, serão aqueles pertencentes a classes sociais baixas, ou seja, pobres, principalmente aqueles que se localizam em região costeira. E em base do impacto, vulnerabilidade e adaptação, do planeta, destas situações que estão por vir, países tropicais, como Brasil irão tender a serem os mais afetados, com situações que estarão presentes desde secas e inundações até grandes riscos de insegurança alimentar.
As populações mais afetadas, que vivem em regiões costeiras, poderão sofrer com mortes e problemas devido as interrupções dos meios de subsistência, pelo fato do aumento do nível do mar e de altas temperaturas em localizações semi-áridas tornaram comum grandes perdas para os agricultores com poucos recursos, o que justificaria o aumento do risco de insegurança alimentar.
Já o que se diz a respeito de recursos hídricos, o texto afirma que há fortes evidências na redução da água potável em áreas subtropicais secas, o que servirá para acirrar as disputas por bacias hidrográficas para uso. Afirma-se também a perda de espécies de animais e plantas pela repressão humana, como a poluição, desmatamento de florestas, mencionando também a acidificação, ocorrente não apenas no Caribe, mas também em países como, por exemplo, o Brasil.
O texto mostra também a necessidade dos países em aplicar investimentos na adaptação da agricultura em relação a estes