Gest o JOSUE

Introdução
Num momento em que as organizações quer sejam (Governamentais, ONGS ou Singulares) registam um grande crescimento, faz-se necessário a existências de pessoas com capacidades e competências para administra-las e organiza-las.
No trabalho discutiremos alguns aspectos inerentes a capacidades e papéis que os gestores de um modo geral quer seja em grande, médias ou pequenas organizações devem possuir para dar resposta a tempo aos desafios que poderão advir da sua quotidiana actividade.
Para a elaboração do trabalho recorreu-se ao método de consulta bibliográfica (no formato físico e fontes electrónicas).

ORGANIZAÇÃO
Para Chiavenato (2009:8), “organização é um sistema de actividades conscientemente coordenadas de duas ou mais pessoas.”

GESTÃO
Para Robbins e Coulter citados por MARQUES(2012:3), “definem gestão como a coordenação e supervisão do trabalho de outros para que as suas actividades sejam desempenhadas eficiente e eficazmente”.

GESTOR
De acordo comMARQUES (2012:3),gestor “é quem coordena e supervisiona o trabalho de outros para que as suas actividades sejam desempenhadas eficiente e eficazmente”.

PADRÕES DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO OU DE DESEMPENHO DO GESTOR
Segundo Marques (2012:4), Os termos eficiência e eficácia referem-se a dois objectivos distintos de desempenho da gestão e de quem gere, do gestor. O mesmo é dizer que o desempenho dos gestores e da sua gestão é avaliado por padrões relativos à sua eficiência e à sua eficácia.

Eficiência
A eficiência respeita à relação (rácio ou divisão) entre a quantidade de produto produzida por unidade de factor empregue. Tem a ver com a capacidade do gestor conseguir retirar o máximo proveito dos factores de produção que utiliza. Os recursos são escassos pelo que o nível de eficiência com que são usados leva a maiores ou menores níveis de produtividade. A produtividade de uma máquina, medida em peças produzidas por dia, o rácio das vendas mensais por comercial, o número de animais