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A doença de Alzheimer afeta 400 000 pessoas no Reino Unido e, como tal, é a causa mais comum de demência. Embora seja uma doença predominante na velhice, não se limita à população idosa, cerca de 18 000 dos afetados estão abaixo da idade da reforma, e alguns têm sintomas tão cedo quanto sua quarta década. O termo doença de Alzheimer refere-se à entidade clínico-patológico das alterações histológicas de neurofibrilares emaranhados e placas senis num paciente com demência. Portanto, um diagnóstico definitivo depende de confirmação pelo exame post-mortem ou por biópsia cerebral. Além de histologia, há, ainda, nenhum teste específico para a doença, o que significa que o diagnóstico geralmente continua a ser uma clínica um. Além disso, a característica clínica principal de demência pode ser devido a muitas causas diferentes, é um quadro clínico de grande importância.
Abordagem clínica para o paciente com possível
Doença de Alzheimer
O primeiro ponto é para estabelecer se o paciente está com comprometimento cognitivo. Na maioria dos casos esta deficiência será sinônimo de demência, embora em primeira apresentação, o paciente pode ter um cognitivo relativamente circunscrito comprometimento, que é tipicamente um deficit de memória. À medida que a doença progride, cognitiva deficiência torna-se generalizado, isto é, o paciente preenche os critérios de demência (caixa
1). Vários critérios e nas definições de demência têm sido desenvolvidos, todos incluem a característica central de múltiplos domínios de comprometimento cognitivo (por exemplo, disfasia, memória deficiência, deficiência visual-espacial ) suficiente para interferir com a função social e de trabalho. " Estas definições servem especificamente para excluir pacientes com distúrbios de excitação. Para avaliar a extensão das capacidades cognitivas insuficiência é essencial que um membro da família ( geralmente o cônjuge ) ou um amigo é entrevistado desde pacientes com demência podem não estar