Gerenciamento

Embasamento Teórico
No livro, Gerenciamento de processo de negócios (BALDAM, 2007, p. 25 e 26/36, 37 e 38) diz que:
“ A visão por processos procura entender ‘o que precisa ser feito e como fazê-lo’ . Nela, as tarefas não são definidas exclusivamente em função dos departamentos da organização. Ao decidir o que precisa se feito, primeiramente têm-se em mente as atividades que agregarão valor para a organização sem se preocupar inicialmente em saber qual o departamento que as executará.
As técnicas contemporâneas buscam esclarecer a contribuição de cada processo para agregação de valor, para geração de saídas indesejadas (ISSO 14000), para o controle do desempenho e para a responsabilidade social da empresa. Mas isso não quer dizer que os processos ocorram, de fato, conforme o modo previsto nos documentos escritos pelos racionalizadores. Afinal, as ferramentas de que estes dispõem (metodologias, equipamentos, softwares etc.) retratam somente uma parte do conhecimento necessário e ignoram vicissitudes técnicas e financeiras.
O modo como os processos ocorram de fato depende muito de seu contexto e do conhecimento disponível. Muitas destas discrepâncias entre os processos previstos e os processos decorrem do que H.Simon (1979) denominou racionalidade local:
Existem limites práticos a racionalidade humana e essas limitações não são estáticas mas dependem do organizativo no qual o individuo toma suas decisões .” “Durante os anos 70 e 80, a busca de aperfeiçoamento na qualidade dos produtos de origem ao primeiro grande movimento de analise intensiva dos processos, dentro de programas de racionalização do trabalho inspirados no sucesso das indústrias japonesas. O foco de tais programas era eliminação de defeitos, pro melhoria contínua (Kaizen), de modo a chegar-se á produção com defeito zero. Os programas disseminaram várias iniciativas correlacionadas com visão de processos: * Envolvimento do trabalhador na solução dos problemas;