GERENCIAMENTO DE PROJETOS POR CORRENTE CRITICA

GERENCIAMENTO DE PROJETOS POR
CORRENTE CRÍTICA E SUA APLICAÇÃO

RESUMO
A metodologia de Corrente Crítica é considerada um dos maiores avanços na área de gerenciamento de projetos nos últimos 30 anos. Por isso, ela desperta grande interesse por parte dos gerentes de projeto, que buscam opções melhores do que o modo de gestão tradicionalmente conhecido. Este artigo apresenta as dificuldades inerentes à maioria dos projetos, bem como a aplicabilidade da metodologia.

Palavras-chave:

Corrente

Crítica.

Gestão

de

Gerenciamento de Atividades. Teoria das Restrições.

Projetos.

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INTRODUÇÃO
As empresas têm sérios problemas para atender as necessidades de prazo, custo e escopo nos projetos. Há grandes dificuldades com esta tríplice restrição no modo tradicional de gerenciamento de projetos. A metodologia de gerenciamento através da Corrente Crítica mitiga estes problemas inerentes a maioria das empresas.

GERENCIAMENTO DE PROJETOS POR CORRENTE CRÍTICA
A Corrente Crítica (CCPM - Critical Chain Project Management) é a metodologia que foi elaborada por Eliyahu Goldratt, em 1997, e que tem como base a Teoria das Restrições (TOC1 - Theory of Constraints), foi concebida a partir da análise das principais causas de insucesso dos projetos. Seu principal objetivo é melhorar a gestão dos projetos - cumprimento dos prazos planejados
(com redução de pelo menos 25% do tempo histórico estimado) e reduzir os impactos dos imprevistos durante a sua execução.
Para a formulação da metodologia da Corrente Critica, Goldratt (1998) considerou três principais premissas:
1) Estimativas de duração, seja cada atividade específica ou o projeto como um todo, possuem margem de segurança muito alta. Há diversos fatores que contribuem para o aumento potencial da margem de segurança, entre elas: a) pessoas são influenciadas diretamente pelo último atraso e sua pior experiência; b) Quanto maior a incerteza, maior

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A TOC é uma filosofia de