Geração de energia elétrica por ação quimica
A variabilidade de espécies existentes na Terra decorre de um contínuo processo evolutivo. Dá-se o nome de evolução biológica ao conjunto de transformações e adaptações que ocorreram nos seres vivos ao longo dos séculos. A principal evidência da evolução biológica é o testemunho fóssil, uma vez que esse processo indica os tipos de seres vivos que habitaram as regiões da Terra em determinado período. Outras provas do evolucionismo são aanatomia comparada e a biologia molecular, isto é, as semelhanças bioquímicas, anatômicas e embriológicas entre as diferentes espécies. Embora o fixismo, hipótese que afirma que os seres vivos foram criados por uma força divina e desde então não sofreram modificações, tenha perdurado até o século XIX, o evolucionismo se consolidou, criando suas bases nas teorias de Lamarck e de Darwin.
Os ácidos nucleicos são moléculas com extensas cadeias carbônicas, formadas por nucleotídeos: um grupamento fosfórico (fosfato), um glicídio (monossacarídeo com cinco carbonos / pentoses) e uma base nitrogenada (purina ou pirimidina), constituindo o material genético de todos os seres vivos.
Nos eucariontes ficam armazenados no núcleo das células e nos procariontes dispersos no hialoplasma.
Podem ser de dois tipos: ácido desoxirribonucleico (DNA) e ácido ribonucleico (RNA), ambos relacionados ao mecanismo de controle metabólico celular (funcionamento da célula) e transmissão hereditária das características.
As primordiais diferenças e características entre os ácidos nucleicos são:
Além do peso molecular, relativa à quantidade de nucleotídeos (tamanho da molécula), existem outras diferenças estruturais, como por exemplo:
- A diferença das bases nitrogenadas: púricas e pirimídicas
No filamento de DNA → Purinas (adenina e guanina) e Pirimidinas (timina e citosina).
No filamento de RNA → Purinas (adenina e guanina) e Pirimidinas (uracila e citosina).
- A essencial disposição (a