George Orwell

486 palavras 2 páginas
George Orwell, pseudônimo de Arthur Blair (nascido em Bengala, na Índia Inglesa, em 25 de junho de 1903, morreu em Londres em 21 de janeiro de 1950)... Escritor.
“O essencial da guerra é a destruição, não necessariamente de vidas humanas, mas de produtos do trabalho humano. A guerra é um meio de despedaçar, ou de libertar na estratosfera, ou de afundar nas profundezas do mar, matérias que de outra forma teriam de ser usados para tornar as massas demasiado confortáveis e, portanto, com o passar do tempo, inteligentes”.
George Orwell dizia que a guerra significava destruição total, George era crítico, indiano, seu pai trabalhava para o império britânico, e estudou em colégios tradicionais da Inglaterra, jornalista, crítico e romancista, dono de pensamentos além de sua época.
Seus principais trabalhos foram Homage to Catalonia (1938), Animal Farm (1945), sua religião era a anglicana, que é de tendência protestante.
Possuía uma inteligência perspicaz e bem humorada, uma consciência profunda das escrita, era simpatizante da proposta anarquista e do socialismo não autoritário.
George defendeu a auto-gestão e criticou o socialismo autoritário e estalinista.
Havia uma revolta em seu coração onde dizia que os animais são todos iguais, mas uns são mais iguais que outros. Ao igualar os animais tentou mostrar que alguns não tem pensamento próprio, e vão de acordo com o que a maioria diz, no caso as causas das guerras.
George Orwell disse também que o pensamento duplo indica a capacidade de ter na mente, ao mesmo tempo, duas opiniões contraditórias e aceitar ambas, o que quer dizer que se você tem duas coisas que você acredita, são crenças que devem ser respeitas. Posso exemplificar assim, suponhamos que eu seja contra a guerra, mas a favor da pena de morte, ambos pensamentos morrem pessoas, mas não deixam de ser meus.
Ele dizia que a liberdade para significar alguma coisa, teria que dar o direito de poder falar o que quiser, mesmo que isso ferisse alguém.
Posso afirmar que

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