Geografia Politica e Geopolitica

A parte introdutória do livro faz referências consideráveis a um crescimento de pesquisas sobre assuntos de geografia política e geopolítica em possíveis proximidades de guerras. O autor tem como primeira veiculação de ideia a pertinente questão que a produção de material acadêmico e extra acadêmico relacionado à “política dos Estados” apresenta maior proximidade nessa área em relação a outros ramos de ciências sociais.
A complexidade do estudo da geografia política se expõe a partir de autores os quais apresentam seus estudos, associados ou não, por objetivos marcados de Estados, porem exibindo indiretamente em suas obras um cenário político nacional.
Deste modo, faz se necessário observar atentamente para as chamadas “leis gerais” e “pensamentos universais”, as quais devem ser averiguadas antes de serem contempladas verídicas. Tais leis e pensamentos comprovados verdadeiros, apresentam integridade e concebendo-as o status de ‘obras clássicas’ e são alicerces para a construção de estudos posteriores.
O predomínio de autores da geografia política tende iniciar seus estudos com conhecimentos que poderão ser comprovados expressando seus processos e fundamentos, para serem qualificados como obras universais, já que tendem escrever para gerar influência além do seu tempo.
A geografia política “invade” o terreno das ciências políticas tendo como principal função analisar a interceptação de pontos em comum entre o poder e território.
A grande questão envolvendo o Estado em âmbitos modernos e que o mesmo desenvolve pesquisas sobre todos os temas da área, pois, em sua representação quantitativa e responsável pelos problemas territoriais. Tais atividades apresentaram interesses pelos aparelhos estatais com intuito de apresentar políticas públicas em âmbito nacional ou até mesmo internacional. Consequentemente seria precipitada a dedução que estas atividades teriam restrição ao segmento militar.
Assim sendo, a geografia política não deve ser considerada apenas uma