geografia de marrocos

Relevo

O relevo marroquino é marcado pela diferença entre as áreas planas e as montanhosas. Dentre estas, a mais importante é a Cadeia do Atlas, que começa no extremo sudoeste e cruza o país até o nordeste, onde entra pela Argélia. Ela divide-se em três serras: o Antiatlas, na parte setentrional, o Alto Atlas, no centro, e o Médio Atlas, na parte setentrional. Também ao norte surgem os montes Rif. Há duas planícies costeiras em Marrocos, uma no litoral oeste, na fronteira com o Oceano Atlântico, e outra na região norte, na fronteira do Mar Mediterrâneo, onde aparece um litoral escarpado. Nas planícies atlânticas, onde as chuvas são abundantes e há o caudal de rios, o solo é o mais fértil do país e a vegetação local foi substituída pela agricultura. Quanto às encostas mediterrâneas, secas e quentes, também possuem pouca presença vegetal. Na região centro-oeste, predomina a estepe. Em direção ao sul, à medida que se aproxima do Saara Ocidental, a vegetação fica cada vez mais escassa e desértica.

Clima

O clima de Marrocos apresenta um grande contraste entre o sul desértico e semi-desértico, onde predomina o clima árido subtropical, e o litoral do norte, com o aparecimento do clima Mediterrâneo. Entretanto, nas elevadas altitudes da Cadeia do Atlas, surge um clima de montanhas, principalmente nas regiões centro e leste.

História

50 a.C. - os romanos invadem a região de Marrocos, onde encontram os berberes, primeiros habitantes;

681 d.C. - os árabes dominam esse território e com certa facilidade difundem sua cultura e religião;

Século XVI - o colonialismo europeu começa de uma maneira não oficial;

Século XIX - com o imperialismo, a França faz de Marrocos oficialmente sua colônia;

1956 - declara-se independente da França;

Mesmo estabelecido atualmente como nação independente, a região do Saara Ocidental, no sul de Marrocos, ainda não é reconhecida pela ONU como pertencente ao país. O referendo sobre a posse da área