geografia das industrias

Geografia
Obj: A2
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Geografia das indústrias
As grandes mudanças na geografia das indústrias A Revolução Industrial foi uma decorrência da evolução do sistema capitalista, que instaurou a Divisão Internacional do Trabalho (DIT, que corresponde ao papel de cada parcela do espaço na economia mundial) e propiciou o enriquecimento das metrópoles. Dentre os fatores que tornaram possível o advento da indústria europeia, destacam-se:
Os capitais acumulados durante a época do mercantilismo;
As fartas jazidas inglesas de minério de ferro e carvão mineral, que forneceram matéria-prima e combustível para as maquinas a vapor, ícone da Revolução Industrial;
A grande população europeia, que constituía importante mercado consumidor e fornecia mão de obra abundante.
Esse processo de industrialização clássica, utilizado em larga escala do ferro e do carvão, necessários ao desenvolvimento das máquinas têxteis, gerou ainda maior acúmulo de riquezas na Europa. Isso impulsionou novos saltos tecnológicos, originando uma Segunda Revolução Industrial. A Segunda Revolução Industrial, utilizou o aço como matéria-prima básica e o petróleo como principal fonte de energia. Surgiram, assim, grandes indústrias de base, como siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas e mecânicas. Paralelamente a essa notável expansão industrial, crescia na Europa a rivalidades entre as potências imperialistas, ávidas por conquistar novas fontes de matérias-primas. Essa crescente divergência interimperialista iria culminar, na primeira metade do século XX, com a eclosão das duas guerras mundiais.
A distribuição espacial das indústrias durante o fordismo Grande parte das indústrias desenvolvidas durante a Primeira e a Segunda Revolução Industrial, dependeu, do ponto de vista geográfico, da ocorrência ou não de cinco fatores de atração:
Matérias-primas;
Transporte;
Energia;
Mão de obra;
Mercado consumidor.
Divisão técnica do trabalho Conforme a Revolução Industrial avançava, surgiam