geografia critica

Geografia Crítica
A geografia crítica, cujo nome já diz tudo, ela vem no intuito de criticar as formas de pensamento da geografia já existente, que são a Geografia Tradicional e a Pragmática, ela tem como objetivo de lutar pela sociedade, tendo a geografia como uma forma de libertação para a sociedade.
Ela vai além de tudo, a Geografia Crítica vai além da Tradicional, ela não fica só nos estudos acadêmicos, de ficar só naquilo que é imposto, não ela sempre busca mais. Já na Geografia Pragmática ela vem contra a burguesia e as diferenças de classes impostas pela Geografia Pragmática, a Geografia Crítica foi tida também como uma causa de guerra, pois ela veio para renovar mesmo. Ela vem com o intuito de criticidade do espaço geográfico, para a geografia deixar sua neutralidade e também se tornar uma ciência critica, um exemplo que essa geografia criticava era o fato dos geógrafos não se importassem com os problemas ambientais, que de certa forma também são sociais, eles alegavam que isso não fazia parte da geografia.
Não foi do nada que apareceu essa nova perspectiva geográfica, elas apareceram juntamente com outros fatores sociais, como as lutas civis nos EUA, com o movimento feminista, guerra do Vietnãm, entre outros. Ela também foi chamada de Geografia Marxista pelo fato de estar envolvida nos fatos sociais, políticos e econômico.
Quase ao mesmo tempo, embora alguns anos antes, surgia na Grã-Bretanha e principalmente nos Estados Unidos a chamada Geografia radical, que significou uma reação dos geógrafos anglo-saxônicos -- ou pelo menos de uma parte deles -- contra o excesso de quantitativismo, contra a denominada Geografia pragmática, ou quantitativa, que predominou nesses países nos anos 1960 e na primeira metade da década de 70. Também a Geografia radical reprochou a pretensa neutralidade da tradição geográfica e, principalmente, o comprometimento implícito dessa Geografia quantitativa com o poder instituído, com o Estado capitalista e com as grandes