Fédon

539 palavras 3 páginas
O livro inicia com o dialogo entre Fedão e Equécrate que conta a Fedão como foram os últimos momentos de Sócrates.
Sócrates discute com seus discípulos o porquê da opção de se tomar cicuta, um veneno que mata aos pouco e vai paralisando o corpo ate chegar a um ponto que o individuo não consegue mais respirar. Seus alunos tentam convencê-lo de não cometer tão ato, mais Sócrates levantas inúmeros argumentos pra fazê-los entender de tal decisão.
Seu argumento começa com o conceito de que a alma é imortal, assim que ela desprendesse do corpo iria para um lugar melhor e que os seus alunos não podiam privar ele disso. Dentro dessa discussão ele argumenta que se preparou como filosofo pra uma situação como essa e que é essa a verdadeira essência de um filosofo compreender a morte, pois a partir da morte é que ele chega à verdade absoluta. Porem não é certo querer o suicídio, pois o homem não é dono de si é pertencente aos Deuses.
Para Sócrates havia uma lei da natureza ou uma lei natural, onde tudo tinha seu antônimo, seu contra sendo morte o antônimo de vida, e quando morria havia um processo inverso, sendo assim uma situação na qual não poderia se escapar, onde todos vão passar.
Outra de suas idéias era que nos fazíamos muitas viagens desse mudo para outros assim adquirirmos conhecimentos que nos era apresentado integralmente apenas passássemos para o outro mundo, ou se fossemos levado à morte. Era uma forma de clarão de idéias, uma forme chegarmos ao conhecimento perfeito e correto, assim que voltássemos ao corpo, apagaria essa memória e tudo que aprenderíamos dali em diante seria apenas um simples aprender sem perceber que já teria chegado a esse conhecimento em outro momento de sua eterna existência.
Defende-se que a alma é invisível e alguém que não muda que esta em estado perante, que pode passar por inúmeras situações e vivencias que ela ira permanecer. A alma é sim e única ao contrario do corpo, que ela habita, cheio de problemas, situações e condições que

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