Fé e razão em são tomas de Aquino

1973 palavras 8 páginas
SEMINÁRIO SÃO JOÃO MARIA VIANNEY
CENTRO DE ESTUDOS ACADÊMICOS – CEA
CURSO DE FILOSOFIA

ELTON DE OLIVEIRA
FELIPE JOSÉ
HÍTALO SIDNEY

FÉ E RAZÃO EM SÃO TOMÁS DE AQUINO
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Campina grande – PB
2015
1. INTRODUÇÃO
As discussões relativas ao embate entre os conhecimentos advindos da fé (teologia) e da razão (filosofia) estão presentes desde muito cedo no período medieval. Essa questão ocupou maior parte do tempo entre os medievais, pois o maior objetivo era estabelecer a relação entre as duas formas de conhecimento, de modo a parecer inicialmente impossível dissolver tal problemática.
Nesta era da história constatamos o ápice do Cristianismo, que configura à humanidade uma nova visão de mundo, uma nova maneira de pensar, baseada e norteada pela tradição, as verdades de fé claramente formuladas pela Igreja e de modo fundamental na revelação divina. Em vista disso, nos primeiros séculos havia pensadores cristãos que se preocupavam em buscar razões para a sua fé, isto é, voltaram suas vidas para fundamentar a sua profissão de fé e defende-la de supostos sistemas teóricos que venham ameaça-la. Isto explica a conversão de grandes pensadores à fé cristã, dentre eles Santo Agostinho.
Durante a Idade Média, o pensamento cristão se desenvolve em meio a cultura antiga representada pela filosofia grega, e caba se confrontando com a mesma. Os pensadores cristãos desta época são conhecidos como “padres da Igreja” por terem assumido uma espécie de paternidade doutrinal e espiritual em relação à fé cristã. Por conseguinte, surge a filosofia Cristã como conciliação entre uma série de sistemas filosóficos grego e a tradição Cristã tomando uma nova perspectiva.
A filosofia Medieval ou Cristã desenvolve duas linhas de conhecimento fundamentais: a Patrística e a Escolástica. Ambas possuem a mesma concepção religiosa, porém com diferentes métodos e abordagem filosofia. A Patrística é conhecida como a filosofia Cristã dos primeiros sete

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