Fábrica de loucuras

No filme Fábrica de Loucuras percebemos uma adaptação de funcionários americanos sendo controlados por japoneses, tornando assim o predomínio do modelo taylorista-fordista, havendo então, uma divisão clara entre planejamento e execução de tarefas dentro da empresa automobilística. Durante o filme, percebemos que os japoneses não estavam satisfeitos com a mão-de-obra e também com a baixa produção, o que contraria suas características. Esses dados de insatisfações eram repassadas ao protagonista do filme, que possuía o papel de exigir e controlar dos funcionários americanos a produção em massa e com qualidade.
Para os funcionários americanos do filme, eles preocupavam-se apenas em cumprir cargo horário e receber seu salário pelo período trabalhado. Era o que deixava os japoneses preocupados, pois esses possuem metas em que o funcionário de uma empresa deve saber valorizar o seu cargo, produzir em massa, identificar-se com a empresa a e seguir compromissos sempre conquistando novos objetivos.
Como maneira de motivar os trabalhadores americanos, o protagonista do filme propôs aos japoneses insatisfeitos que haveria uma adaptação para modelo japonês com produção em massa e de qualidade em troca de salário, ou seja, motivando os americanos a trabalharem. Mesmo os ocidentais não acreditando nos objetivos da proposta, aceitaram.
Depois de muitos conflitos e recusações dos americanos (pois eles teriam que trabalhar durante um período horário maior para conquistar o objetivo proposto pelo protagonista), eles realmente resolveram adaptar-se ao sistema japonês e mostrar que não são apenas funcionários, e sim, pessoas que realmente devem ter seu valor.
Ficou claro que a objetividade do operário americano está diretamente relacionada com a motivação financeira e que por sinal como mostrado no final do filme, realmente houve uma produção em massa e com qualidade de produtos finais sem defeitos, surgindo assim o modelo