Funções

Controle fitossanitário do cafeeiro Doenças fúngicas
Ferrugem do cafeeiro
Hemileia vastatrix

Ferrugem do cafeeiro

Ferrugem do cafeeiro colonizada por
Verticillium hemileae

Ferrugem do cafeeiro

Diagnosticada em 1861
Importância em 1868 (Sri Lanka)
Chegou ao Brasil em 1970
Ataca as folhas das plantas
Reduz a produção em até 50%
Afeta a qualidade do café
Aumenta o uso de fungicidas e custo de produção

Sintomas:
- Manchas amareladas de 1 a 3 mm de diâmetro na face inferior das folhas

- Manchas amareladas com o centro branco podem aparecer devido à colonização por
Verticillium hemileae

Sintomas aparecem de 7 a 15 dias após a colonização do fungo

Esporulação depois aparece

1

semana

Condições favoráveis:
Alta umidade do ar
Temperatura próxima a 24 oC ( na faixa de 18 a 28 oC

Ciclo biológico da
Ferrugem do cafeeiro Altas cargas de produção coincidem com alta infestação na próxima safra
Meses de maior ocorrência da doença: início em abril/maio e declínio em agosto/setembro

Incidência da ferrugem
PR = precoce; IN = intermediário;
Ta = Tardio

Manejo da doença

Resistência
Método mais eficaz e econômico
Minimiza os impactos ambientais
Variedades obtidas de cruzamentos:
C. arabica x C. liberica
C. arabica x C. canephora

Variedades resistentes:
C. canephora

Vitória Incaper 8142
Emcaper 8151 – Robusta tropical
Emcapa 8141 – Robustão capixaba
Emcapa 8131
Emcapa 8121
Emcapa 8111

Variedades resistentes:
C. Arabica e híbridos

Oeiras
Icatu
Timor

Controle químico:
Feito após amostragem na lavoura
Amostragem:
Dividir a lavoura em talhões homogêneos Coletar de 5 a 10 folhas por planta no seu terço médio

Monitoramento da ferrugem do cafeeiro

Contar o número de folhas com ferrugem 3 a 5% - fungicidas de contato
Igual ou maior que 6%- fungicidas
Sistêmicos em alternância com os de contato

Fungicidas cúpricos e triazóis (sistêmico)