Fundamentos do processo educativos

Desde os tempos mais remotos é discutida e observada a participação do professor em relação ao comportamento e desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Deve-se levar em consideração o estado emocional do educando em sala de aula? Será que nossas escolas e professores, realmente, exercem as funções sociais as quais nossa sociedade necessita? Existem algumas formas de abordagem de ensino e também uma variedade na interação. Isto é, métodos que vão do mais conservador ao mais liberal, aquele em que há uma grande distancia entre o professor e o aluno, ou aquele em que o aluno é o centro da educação, é amplamente ouvido e constantemente estimulado à participação.
Sabemos que, desde muito tempo, a escola é uma das principais instituições responsável pela educação na vida humana. Mesmo não sendo a única a ter esse papel, continua com uma força muito grande, basta perceber que cada ser humano por ela tem que passar; desde a classe mais alta a mais humilde.
Com o sistema capitalista, a sociedade passa a ter ainda mais a necessidade de busca ao conhecimento, ou seja, aperfeiçoar algo que vai dar a pessoa uma identidade perante a sociedade ou até mesmo desenvolver profissionalmente o sujeito envolvido no processo.
Escola, professor e aluno são peças que formam uma só, de acordo a necessidade e o ambiente o qual o sujeito está inserido. Para Wallon (Dantas, 1983, p.20), “um educador não poderá valer-se do uso e do emprego automático das técnicas pedagógicas. Tem que haver uma integração dessas técnicas na cultura, criando assim uma aprendizagem significativa. Portanto, mais que passar o conteúdo aos alunos, o ideal é envolvê-los à realidade, tratá-los com amor incondicional”. O professor com suas metodologias, muitas das vezes seguindo um sistema institucional, dependendo do sujeito, não conseguirá desenvolver um excelente trabalho.
“Conhecer o conhecimento existente quanto saber que estamos abertos e aptos à produção do conhecimento ainda não existente. Ensinar,