Fundamentac A O Teo Rica Sobre Risco Cardiovascular

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Fundamentação teórica sobre Risco Cérebro-Cardiovascular
As doenças cérebro-cardiovasculares são a causa de morte mais relevante em toda a europa, incluindo Portugal, e englobam um vasto conjunto de situações clinicas afetando o sistema circulatório em diferentes localizações. Entre elas devem ser destacadas: a doença isquémica do coração (DIC) cuja manifestação clinica mais relevante é o enfarte agudo do miocárdio (EAM) e a doença cerebrovascular (DCV) incluindo o acidente vascular cerebral isquémico (AVC). Em Portugal as doenças cérebro-cardiovasculares são a principal causa de morte, morbilidade, sofrimento e uso de recursos económicos, e por isso recomenda-se o controlo intensivo dos diferentes fatores de risco vascular como a hipertensão arterial, hipercolesteremia, diabetes, obesidade, sedentarismo, dislipidémia, razão cintura/anca, entre outros. (Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números – 2013)
Hipertensão Arterial A hipertensão arterial é a elevação persistente da pressão sanguínea, superior a 140x90 mmHg (milímetros de mercúrio) em adultos com mais de 18 anos, e não as elevações ocasionais, a que todos estamos sujeitos sem que isto represente qualquer anormalidade. Caracteriza-se pelo bombeamento de sangue através das nossas artérias a uma pressão superior ao normal (120x80mmHg). (Grenier, p. 3)

A HTA é uma doença crónica cujas causas ainda não são totalmente conhecidas (90% dos casos), contudo pode surgir associada a uma doença, como a apneia do sono, doenças renais e até mesmo devida a utilização de alguns fármacos (Ordem dos Enfermeiros e Portal da Saúde). Em alguns casos, a hipertensão tem causas identificáveis tais como doenças renais, perturbações hormonais ou a utilização de alguns fármacos.
No entanto há fatores que contribuem para o aparecimento desta doença, tais como: sedentarismo, dieta rica em sal e gorduras, excesso de peso ou obesidade, dieta pobre em fruta fresca e vegetais, consumo excessivo de álcool, tabagismo, idade avançada,

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