FUNCIONALIDADE RENAL

616 palavras 3 páginas
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DO ENXERTO RENAL PÓSTRANSPLANTADO
POR MEIO DE BIOMARCADORES NO ANO
DE 2008.

INTRODUÇÃO
O paciente renal crônico pós-transplantado é acompanhado ambulatorialmente, para que sejam dosadas as concentrações séricas dos biomarcadores da função renal. Um dos testes que são feitos corriqueiramente e de baixo custo é a dosagem de creatinina e uréia. A intromerção no universo do renal crônico, oportunizado pelo estágio extracurricular, causou-nos inquietação como estudantes de enfermagem, a partir do momento em que nos defrontamos com o transplante propriamente dito. A consciência da importância do sucesso do transplante, aliado a expectativa percebida nos pacientes de uma mudança de estilo de vida, de cura e de esperança, trouxe-nos os seguintes questionamentos: Esses marcadores têm real importância em avaliar a funcionalidade do enxerto? O enxerto de doador vivo e cadáver tem a mesma evolução? Os transplantes ocorridos no ano de 2007 foram satisfatórios com relação à sua funcionalidade?

OBJETIVOS
O estudo teve como objetivo avaliar os valores de creatinina e uréia dos pacientes pós-transplantados e acompanhados ambulatorialmente durante o ano de 2008, analisar a funcionalidade do enxerto e comparar a evolução do enxerto cadáver e vivo.

MATERIAIS E MÉTODOS
Estudo descritivo com abordagem quantitativa realizado em um hospital do
Sistema Único de Saúde (SUS), situado em Fortaleza-ce, no período compreendido entre agosto e setembro de 2009. Como população, tivemos todos os transplantes renais ocorridos em 2007 na referida instituição. A amostra constou de 57 transplantados. Através de um instrumento de coleta foram identificados dados sócio-demográficos, relacionados à Insuficiência Renal Crônica e ao transplante renal.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Constatou-se que 66,66% eram provenientes de Fortaleza, 35,08% tinham entre 27 a 37 anos, 16,74% apresentam-se ativos no tocante a atividade laboral, 40,09% com um nível de

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