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Argumentos dedutivos
A conclusão está implicitamente contida nas premissas, resultando da combinação destas.
Num argumento dedutivo válido é impossível que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa.

Argumentos indutivos
Dois tipos: generalizações e previsões.
Uma generalização é um argumento quantificacional não dedutivo cujas premissas são menos gerais do que a conclusão. Numa generalização as premissas não têm de ser particulares.
Apresenta a seguinte forma lógica, ou outras formas lógicas análogas:
Alguns F são G.
Logo, todos os F são G.
Exemplo:
Alguns corvos são pretos.
Logo, todos os corvos são pretos.
Uma previsão é um argumento quantificacional não dedutivo cujas premissas se baseiam no passado e cuja conclusão é um caso particular.
Exemplo:
Todos os corvos observados até hoje são pretos.
Logo, o corvo do Ivo é preto.
Não é possível distinguir claramente as induções válidas das inválidas. Podemos estabelecer algumas regras necessárias – mas não suficientes – para que uma indução seja válida.
1- Os casos em que a indução se baseia têm de ser representativos.
2- Não pode haver contra exemplos a tais casos.

Argumentos por analogia
Pretende-se concluir que algo é de certo modo porque esse algo é análogo a outra coisa que é desse modo.
Exibem a seguinte forma lógica, ou formas lógicas análogas: n é como m m é F,
Logo, n é F.
Por exemplo:
Os filósofos são como cientistas.
Os cientistas procuram compreender melhor o mundo.
Logo, os filósofos procuram compreender melhor o mundo.

Não se deve confundir os argumentos por analogia com as analogias.
Uma analogia é apenas uma semelhança entre coisas; os argumentos por analogia baseiam-se nesta desejada semelhança, mas não são, eles mesmos, analogias. Nos argumentos por analogia uma das premissa é uma analogia.
Duas regras necessárias, mas não suficientes, para que um argumento por analogia seja válido:
1- As semelhanças têm de ser relevantes e numerosas;
2-

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