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ESTILO IMPESSOAL, NECESSIDADE DE CLAREZA E CONCISÃO
É praxe redigir relatórios de uma forma impessoal, utilizando-se a voz passiva na 3º pessoa do singular, pois relata algo que já foi feito. Assim, para relatar a determinação da massa de algumas amostras sólidas, pode-se escrever:
a) “A massa das amostras sólidas maciças foi determinada utilizando-se uma balança.”
b) “Determino-se a massa das amostras sólidas maciças utilizando-se uma balança.”
Outro aspecto muito importante é ter sempre em mente que as pessoas que eventualmente lerão o relatório poderão não ter tido nenhuma informação previa sobre aquilo que está sendo relatado. Isto significa que o relato deve ser feito de forma detalhada.
PARTES DE UM RELATORIO
Um bom relatório deverá conter:
a) Capa: entidade, titulo, local e data, etc.(modelo)
b) Índice: especificando o nome da prática, e índice relacionando as páginas do relatório com o referido conteúdo.
c) Introdução: de forma clara, objetiva, deve ser pesquisado em fontes o objetivo do experimento, tais como especificação, problema a ser resolvido e o método utilizado para resolvê-lo.
d) Revisão bibliográfica: escreve-se uma base teórica a respeito do tema do relatório, com embasamento em livros, textos, ou site. OBS: todos devem constar na bibliografia
e) Objetivo: descrição do objetivo da prática
f) Materiais, reagentes: descrição completa de todo o material utilizado durante a prática, tipo e quantidade de reagente, instrumentos tais como capela, microscópio, etc.
g) Procedimento: Deverá conter todos os relatos exatos e claros de como o experimento foi efetuado, explicando com detalhes.

h) Resultados e discussão: devem ser colocados nesta parte, os dados coletados durante o experimento e os cálculos realizados, bem como os resultados finais e possíveis erros.
i) Conclusão: deve ser baseada em fatos comprovados, baseados na literatura.
j) Exercícios: Deverá ser resolvido o exercício e/ou questionário proposto no roteiro da prática