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2858 palavras 12 páginas
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Turma: __________ Turno: ________
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Ditadura de César (48 a. C.)

Por muitos considerado o fundador daquele que viria a ser o Império Romano, ou melhor, do estado imperial romano, Caio Júlio César emergiu na vida política no período das lutas intestinas que conduziram ao fim da República patrícia. Com os grandes da cidade formou uma aliança que se esperava resolver os problemas de estado. A essa aliança deu-se o nome de primeiro triunvirato (em 60 a. C.); para além de César, este era composto pelo seu grande rival, Pompeu, e por Crasso. Prestigiado pelas conquistas na Gália, pressentia-se uma tomada do poder por Júlio César.
Crasso morrera numa campanha oriental contra os Partos (53 a. C.); antecipando o confronto, Pompeu conseguiu que o Senado o designasse como cônsul único (52 a. C.) mas Júlio César derrotou-o na batalha de Farsália (48 a. C.), quatro anos depois. Depois deste acontecimento, Pompeu refugiou-se no Egipto onde César o perseguiu. Querendo alcançar as boas graças do vencedor da Gália, o rei Ptolomeu, do Egipto helénico, mandou assassinar Pompeu, o que apenas serviu para atiçar ainda mais a ira de César. Desembarcado em Alexandria, castigou os assassinos do rival, depôs o rei e designou Cleópatra (69-30 a. C.), com quem terá mantido um romance, rainha do Egipto. De seguida, pacificou o Oriente, reconquistou a África ao seu rival, Cipião, do partido de Pompeu, com o triunfo em Tapsus (46 a. C.), e submeteu definitivamente a Hispânia com a vitória em Munda (45 a. C.) sobre o filho de Pompeu.
Após a batalha de Farsália, foi proclamado ditador. Foi cônsul, censor e grande pontífice, declarado inviolável. Teve direito a estátuas, monumentos e altares.
A sua ambição parecia estar satisfeita e César mostrou-se clemente. Devolveu os direitos políticos aos filhos de Sila e confiou cargos a antigos pompeanos.
César reduziu um quarto das dívidas

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