Frenagem e KERS

Desde aproximadamente 4.000 A.C. os humanos já tinham consciência da existência da roda e a usava para transportar cargas pesadas, mas tinha um problema: eles não sabiam como pará-las de fazer rolar. Com o passar dos anos as rodas evoluíram, aparecendo varias maneiras de se frear até que por volta de 1887 um inglês chamado Herbert Frood avistou um condutor de carroça frear usando as sandálias exercendo pressão entre as sapatas de freio e as rodas em uma cidade chamada de Chapel Em Le Frith. A partir daí Herbert começa a fazer experiências e então percebeu que precisava de um material apropriado para exercer este contato e para resistir ao desgaste e ao calor sob grande pressão, e como a indústria estava no seu começo não apareceram teorias e estudos mais complexos sobre o freio de fricção e freios.
A tecnologia chamada KERS (Kinetic energy recovery system ou Sistema de Recuperação de Energia) é bem básica e bem usada em corridas e no dia-a-dia. O KERS é uma alternativa muito boa para sistemas híbridos para automóveis, fabricado pela Flybrid eles são poderosos, pequenos e leves e servem para quando frear guardarem energia aumentando o desempenho do sistema. A tecnologia KERS é usada na F-1 (Fórmula 1) com os seus primeiros testes em 2008 houveram dois pequenos acidentes, um com a equipe da Red Bull Racing que testaram a bateria KERS e então pegou fogo e o outro foi com a BMW Sauber que deu um mecânico levou um choque elétrico quando tocou na bateria. A bateria KERS tem o objetivo de economizar energia e diminuir o nível de poluição gerado pelos automóveis