Frederich Nietszch

438 palavras 2 páginas
Segundo Nietzsche a doutrina ética cristã com o conceito de “Deus Castigador”, serviu apenas como um cabresto para os moralistas e os juizes, trazendo Jesus com a idéia da ressureição e mundo melhor como forma e penitencia para fugir do pecado, acredita-se que o pecado foi criado como uma invenção para alimentar o medo, ele pressupõe que o homem não tem "alma" no sentido de vida após a morte e que "Deus" não existe fora da mente humana. De acordo com (NIETZSCHE, Genealogia da Moral In: Os Pensadores, p. 333), salienta que “O autor percebe de nocivo aí é que não há nenhuma relação de amor ou gratuidade com um suposto Deus, o que há é o culto de Deus pelo homem porque o homem é um covarde da vida. Teme suas mazelas e se esconde atrás de Deus, que serve como muleta”.

Para Nietzsche (1882, p. 09)
“Realmente Deus se revela nas escrituras, mas isso é apenas um gotejar de sua natureza, a máxima da revelação da natureza divina se dá em nossas vidas, é particular, pessoal e intransferível; e está associada intimamente com a vida na terra e o convívio com os demais. Cristo exaltou este principio a todo o momento e nisto conclui sua trajetória: o relacionamento com Deus e o próximo, um viver na terra sem prisões e concepções formadas, embaladas, pasteurizadas e distorcidas de nossa realidade humana”

Entretanto Nietzsche diz que é esse medo gera a angústia diante da vida e acarretam à busca do perdão, as palavras ditas de sacerdotes ganham poder da lei trazendo para si essa definição, como a lei vem de Deus precisam de interpretes, assim os homens acabaram elegendo eles com esse tal titulo, é por isso que Nietzsche conclui que a moral é uma "prisão" para os homens. Quanto ao cristão este tem uma visão de que o sacerdote o levará ao paraíso com a graça de Deus, mas para Nietzsche acaba rejeitando a doutrina cristã, chamando de moral de rebanhos fracos que se unem para louvar “Deus”.
Conforme mencionou Nietzsche (1882, p. 125)
“O cristianismo diz que tudo neste mundo é

Relacionados