Frank Loyd Wright
Introdução
Ética em seu sentido mais puro, define-se como princípio, é a lei que difere o correto do errado, é a regra que propõe ao praticante qual é a melhor forma de se portar em determinada situação.
A ética e a moral na pesquisa científica baseiam-se no ato de se prezar pelo conhecimento, em ter uma pesquisa abrangente na qual o conteúdo seja concreto e provado.
O plágio, visto pela ética, é um ato corrompido, mostra-se, a partir do texto “A ética na pesquisa científica em tempos de plágio” como a falta de moral e conhecimento do autor, desqualificando-o e até mesmo o punindo criminalmente.
O plágio acadêmico pode ser detectado através de softwares, hoje, a tecnologia ajuda a identificá-lo mostrando de onde o texto foi extraído, possibilitando então sua intervenção.
Desenvolvimento
A ética nos propõe o direito de saber se nossos atos estão certos ou não, cabe ao executor decidir se irá segui-la, é neste meio que a palavra moral é encaixada. Moral é a decisão do praticante de certo ato de adquirir as regras, leis e educação para ele passadas. A ética define este padrão do que ser feito ou não, baseada nas tradições e orientações de sua cultura.
A pesquisa científica, é normalmente utilizada por quem está aprendendo, ganhando informação, é neste contexto que percebemos o quão importante é que o texto seja concreto, tenha uma boa base de pesquisa e informe corretamente ao leitor o que ele procura. Mesmo tendo influências de outros autores, formar o próprio ponto de vista em um texto, porém sem cometer erros é essencial, este deve ser gerado a partir de diferentes conteúdos sobre o assunto adquiridos ao longo da vida. Assim qualificando o autor e informando o leitor.
No caso do plágio na pesquisa, o correto seria desenvolver um texto baseado no seu estudo, experiências e pesquisas. O plágio, ou seja, cópia de algo que já foi dito ou escrito, é perceptivelmente falta de criatividade,