Fractura angulo mandibula
FRACTURAS DO ÂNGULO DA MANDÍBULA NAS EXTRACÇÕES DE 3os MOLARES
Mestrado Integrado em Medicina Dentária
4º Ano 1º Semestre 2011/2012
Cirurgia Maxilofacial
Discentes
Gonçalo Caramês nº 95480257
Tiago Caramelo nº 95480248
Discentes
Gonçalo Caramês nº 95480257
Tiago Caramelo nº 95480248
Docente
Professor Doutor Paulo Coelho
ÍNDICE
Introdução 3
Discussão 5
1. Fractura do ângulo da mandíbula 5
2. Influência dos 3os molares na fractura do ângulo da mandíbula 6 3. Diagnóstico de fractura do ângulo da mandíbula 10 4. Tratamento de fractura do ângulo da mandíbula
Conclusão 11
Bibliografia
3.1
INTRODUÇÃO
O traumatismo da região facial causa frequentemente lesões dentárias, dos tecidos moles e dos principais componentes do esqueleto da face, nomeadamente mandíbula, maxila, zigomáticos, complexo naso-orbito-etmoidal e estruturas supra-orbitárias. Além disso, estas lesões podem ter implicações em outras regiões do corpo. 1
A traumatologia maxilofacial difere da das outras regiões do corpo por diversas razões:
- O risco de comprometimento das vias respiratórias;
- A presença de dentes que constituem um auxílio na estabilização e alinhamento das fracturas;
- A excelente vascularização da face que permite uma mais rápida recuperação.
Os locais mais frequentes de fracturas ao nível da face são, por ordem descendente de frequência, osso nasal, ossos zigomáticos, mandíbula, especialmente na região condilar e fracturas dentoalveolares. 2
Relativamente às fracturas mandibulares, dependendo do tipo de lesão, da direcção e da força de impacto, podem ocorrer em diversas localizações anatómicas:
Outro tipo de classificação distingue as fracturas consoante a extensão da lesão nas mesmas:
A) Galho verde: as fracturas do tipo galho verde englobam fracturas incompletas com mobilidade do osso;
B)