FOTOTRANSDU O

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FOTOTRANSDUÇÃO
As células fotorreceptoras do olho humano localizam-se na retina, são chamadas de cones e bastonetes, são sensíveis a luz. Os fotorreceptores convertem, energia luminosa em alterações do potencial da membrana, se encontram despolarizados quando estão na escuro, isso ocorre pelo influxo constante de sódio através de canais especiais de sódio presentes na membrana. A abertura desses canais de sódio é estimulada por um segundo mensageiro, o GMPc, produzido nos fotorreceptores pela guanilato ciclase. A energia luminosa ativa a rodopsina (fotopigmento responsável pela absorção da energia luminosa) que por sua vez estimula a proteína G transducina. Essa proteína G ativa uma enzima efetora, a fosfodiesterase (PDE). A PDE hidroliza o GMPc. Essa hidrolização reduz a concentração do GMPc, causando o fechamento dos canais de sódio e uma conseqüente hiperpolarização da membrana dos fotorreceptores. (retirado do site www.grupos.com. Autora Raissa, segundo parágrafo).
Quando possui presença de luz do sol há uma queda de GMPc nos bastonetes, até o momento em que a resposta a luz torna-se saturada.

DETECÇÃO DE CORES
As cores que vemos dependem da contribuição de cada cone para o sinal na retina. Os cones são responsáveis pela percepção de cor, assim não teríamos como diferenciar as cores quando eles estivessem inativos, é difícil detectar as cores durante a noite pois somente os bastonetes apresentam um único tipo de fotopigmento, e ficam ativados quando não possui a presença de luz.

ADAPTAÇÃO AO ESCURO E A CLARIDADE
Uma das formas da adaptação ao escuro são as pupilas dilatadas, onde permite que mais luz penetre no olho. O principal componente de adaptação envolve a regeneração da rodopsina para uma configuração molecular anterior ao desbotamento e o ajuste da circuitaria funcional da retina, de forma que mais bastonetes estejam disponíveis para cada célula ganglionar. Quando o olho se depara com a luz sofre para se adaptar com a claridade, adaptação ao

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