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Modelo Institucional: É o estado que cria as políticas públicas, delimita todas as características destas através de leis. As organizações governamentais ocasionam importantes consequências na política. As instituições devem estar projetadas de maneira a simplificar algumas políticas e complicar outras. Além disso, podem ser mais vantajosas para alguns grupos da sociedade do que para outros, dessa forma, algumas classes sociais podem ter maior aproximação com o poder governamental sob certo arranjo institucional do que sob outro.
Modelo da Teoria do Grupo: Neste modelo, o enfoque principal é o equilíbrio e a interação entre os grupos políticos e as políticas para que não ajam influencias de determinadas classes em detrimento de outros.
Modelo Elitista: As elites manejam a opinião pública para que vigorem as políticas públicas que desejam, e assim as mudanças favoreçam aos seus próprios interesses. Desse jeito, as políticas públicas acabam somente incrementadas e nunca modificadas. As eleições e partidos são basicamente representativos, porque apenas escolhem aqueles com quem mais se identificam e não aqueles que propõem as melhores propostas políticas.
Modelo de Política Racional: Trata da eficiência do trabalho das políticas públicas. Para que o serviço seja eficiente é preciso que a administração cumpra as seguintes preferências das sociedades: preferências sociais, políticas e econômicas. A formação de políticas racionais necessita de um sistema de tomada de decisão que facilite a racionalidade. Então, este modelo se caracteriza pelo cumprimento eficiente de metas, ou seja, se a razão entre os valores alcançados e os recursos utilizados for maior que zero, então, a política é racional;
Modelo de Política Incrementalista: Dá andamento às políticas públicas do governo anterior unicamente incorporando certas modificações de acordo com as necessidades públicas e as próprias alterações na decorrência das atividades. Ou seja, mudanças provocadas por menores