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Universidade Federal do Ceará
Centro de Tecnologia
Engenharia de Teleinformática

RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL
Prática 7 – VELOCIDADE DO SOM

Professor: Josué Mendes Filho
Aluno: Rodrigo Teixeira Noronha
Matrícula: 356598
Turma: 25A

06/09/2013
Objetivos
• Determinação da velocidade do som no ar como uma aplicação de ressonância.
Material
• Cano de PVC com êmbolo;
• Diapasão com frequência conhecida;
• Martelo de borracha;
• Termômetro digital;
• Paquímetro;
• Trena.

Introdução Teórica
Sabe-se que todo corpo possui uma ou mais frequências naturais e que quando uma fonte emite a mesma frequência do corpo ocorrem alguns fenômenos físicos tais como: ressonância e onda estacionária.
O conceito de ressonância defini-se como quando uma fonte emite uma frequência igual à de um corpo, tende a fazer com que o corpo vibre com uma intensidade maior, consequentemente, fazendo com que a amplitude de vibração do corpo aumente.
Um corpo possui uma frequência natural desta forma:
Recebe de uma fonte qualquer uma onda com amplitude diferente, porém com mesma frequência, a amplitude resultante será a soma das outras duas.
A partir do que foi levantado, pode-se obter alguma ideias que serão levadas em conta na prática, como a amplitude aumenta, no caso do som, a ressonância reforça o som produzido. No exemplo de um balanço, a amplitude aumenta cada vez mais, levando o balanço a uma posição cada vez mais alta.

Assim, pode-se determinar a velocidade do som, utilizando um tubo que possa sofrer variações em seu comprimento e com um instrumento chamado diapasão que possui uma frequência conhecida. As ondas sonoras que entram e as que saem produzem uma onda estacionária com pontos de interferência construtivas e destrutivas chamados nós e anti-nós, respectivamente.

Colocando o diapasão na boca do cano e variando o comprimento deste, variando, assim, a coluna de ar que entra no cano,