Formação economica brasileira

A grande busca por terras teve influencia da grande expansão comercial na Europa, diferente de como tinha sido na Grécia antigamente que teve influencia de fatores populacionais. Desde então as terras brasileiras não tinham nenhum retorno comercial para Portugal que tinha outros empreendimentos com bons retornos financeiros.
A ocupação dos portugueses em terras brasileiras se deu devido à grande força externa de outras nações europeias que sustentavam que os portugueses não teriam direito às terras caso não as tivessem definitivamente ocupadas. A ocupação Francesa no Brasil foi o limite para a colonização que iniciou com uma empresa extrativa (pau-brasil), mesmo que essa ocupação precisasse de muitos recursos que eram usados em empresas mais produtivas.
Pelo fato de Portugal já ter implementado nas ilhas do atlântico o cultivo em larga escala de cana de açúcar, os portugueses já tinham as técnicas de produção e as maquinas para a produção dos engenhos, quando começou o plantio da cana impulsionado pela fertilidade do solo de massapé nordestino a coroa portuguesa decide se transferir para a Holanda o refino e a revenda do açúcar no continente europeu, pelo fato dos holandeses ter uma certa experiência com o comercio e grande parte dos investimentos na empresa açucareira nordestina foi feita por eles próprios.
A produção de açúcar na America espanhola chegou a ser proibida pela metrópole para favorecer os produtores da Andaluzia. A decadência da metrópole espanhola foi devido à descoberta prematura dos metais preciosos nas suas colônias e a sua grande exploração o que causou grande inflação e se emundou por toda a Europa e sendo distribuída também a indústria manufatureira da metrópole espanhola.
A união ibérica não favoreceu a empresa açucareira nordestina, pelo fato de que os espanhóis estavam em guerra com os holandeses e proibiram as relações comerciais da empresa açucareira com os holandeses. Com a proibição do comercio e o aprendizado adquirido durante o