formação de palavras na lingua escrita e falada

Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Humanas e Exatas - Campus VI
Curso de Letras- Licenciatura Plena em Língua Portuguesa
2014.2 Noite
Componente Curricular: Língua Portuguesa II
Professor: Luciana Fernandes Nery
Alunos: Daianny Fernandes da Silva
Fernanda Raniéle Duarte de Lima
Josenida Dias de Souza
Larissa Priscila de Melo Alves
Sabrina Freire da Silva
BASILIO, Margarida. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 2007

Capítulo 10: Formação de palavras na língua escrita e na língua falada

Resumo
Sobre o tema abordado no Capítulo 10 do livro "Teorias Lexicais", a autora Margarida Basilio inicia sua explicação mostrando a importância de distinguir a língua escrita da língua falada. Ela diz que se por um lado temos a língua escrita que tem por objetivo superar os limites da língua falada em termos de espaço e tempo, sendo assim mais tensa e formal, por outro lado temos a língua falada, que consiste na comunicação direta no dia a dia, embora haja situações que sejam necessário falar de maneira formalizada. Daí parte a importância do saber escrever bem, que é valorizado em vários setores da sociedade.

Há diferenças em todos os níveis de estrutura linguística tanto na língua escrita quanto na língua falada, em sintaxe, como também em morfologia. Contudo em termos de diferenças lexicais, talvez esteja na esfera dos mesmos, nos processos de formação alguns itens lexicais se usam apenas a propriedade na língua escrita, enquanto outros são aspectos da língua falada. Assim, a distinção pode ser analisada também no que diz respeito ao processo de formação.

Segundo Basilio, os processos de formação que expressam diretamente emoções estão descartados da língua escrita formal, mas para a comunicação estes processos tem necessidade de serem usados como função expressiva, gerando uma grande importância para o português do Brasil, principalmente quando são usadas como funções de grau, no caso dos diminuitivos, aumentativos e