FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA: De fora para dentro ou de dentro para fora?
A estratégia surgirá após a avaliação do ambiente externo, onde serão estudadas as ameaças e oportunidades encontradas. Então depois será proposta uma análise interna para estabelecer as forças e fraquezas do ambiente.
No ambiente externo analisaremos as forças que fogem do controle da organização e que estão em constante mudança, gerando oportunidades ou ameaças. Forças estas que são compostas por tendências, sistemas políticos, economia, tecnologia, sociedade, entre outros.
A importância da análise externa está nos diferentes resultados que poderão ser alcançados dependendo das escolhas e do tempo em que elas serão postas em prática.
Deverão ser levadas em conta, no ambiente externo, a legislação, sentenças judiciais, decisões do governo, e até mesmo o resultado das eleições, as forças político-legal; além de forças econômicas como PIB, taxas de juros e inflação; e também forças tecnológicas que incluem melhorias e inovação; e forças sociais formadas por tradições, valores, tendências sociais e expectativas da sociedade em relação as empresas.
Faz parte da análise do ambiente externo o estudo das oportunidades e ameaças a que estão submetidas às organizações. São oportunidades as variáveis não controláveis pela empresa, mas que a favorecem. Uma chance que deve ser conhecida e estudada para beneficiar a empresa. Entretanto, uma oportunidade conhecida e não aproveitada pode se tornar uma ameaça se for aproveitada pela concorrência. E, a ameaça estudada com antecedência pode vir a ser uma oportunidade, se for possível elaborar uma boa estratégia.
Também devem ser consideradas as variáveis como: cultura, sindicato, tecnologia, comunidade, ecologia, clientes, concorrência, mercado, educação, economia, entre outros.
Importante também é analisar e pesquisar a concorrência, determinando parâmetros para comparação, como: o que é fornecido, logística utilizada, clientela, e outros