Fordismo

Henry Ford criou um sistema de produção na qual a principal característica é a fabricação em massa. O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. O Fordismo (nome dado para o sistema de Henry Fordy) é o conjunto de métodos de racionalização da produção. Ele é baseado no princípio de que uma empresa deve dedicar-se apenas a produzir um tipo de produto. Creio que o Fordismo seja de grande relevância no cenário atual do Brasil, pois como país emergente ele deve se preocupar com o desenvolvimento constante. E o que se percebe ao longo dos anos é que a população está cada vez mais consumista e é nesse ponto onde entra o fordismo com seus produtos de fácil acesso e de baixo custo. Além disso, temos também um aumento de empregabilidade na área automobilística, muitas vezes, de nível técnico e superior. Portanto, o Fordismo é utilizado até hoje na fabricação de automóveis. E talvez ele seja usado por vários anos, porque é o único sistema capaz de atender a demanda exigida pela sociedade atual. Mas para que isso ocorra, as empresas atuais devem adotar a verticalização, que consiste em estratégias para prever o que a empresa produzirá ou poderá produzir internamente para sua autossuficiência e isso não restringe a dominar apenas as fontes das matérias-primas, mas até os transportes de seus produtos. Então, para que haja diminuição de custos, a produção deverá ser em grande escala, e provida de tecnologia capaz de desenvolver ao máximo a produtividade de cada trabalhador. É sabido que o sistema não é o mesmo de antes porém, os princípios do Fordismo são amplamente difundidos até hoje pelo mundo todo, tornando-se uma das bases da organização do processo de produção mais usadas em indústrias, e, embora de maneira modificada, mantém-se até hoje em muitos países.