Fordismo, Toyotismo e Keynesianismo

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FORDISMO

Fordismo é nome dado ao modelo de produção automobilística em massa, instituído pelo norte-americano Henry Ford. Esse método consistia em aumentar a produção através do aumento de eficiência e baixar o preço do produto, resultando no aumento das vendas (que permitiria manter o preço baixo do produto).
Os primeiro automóveis surgiram na segunda metade do século XIX. No entanto, eram tão lentos que se igualavam às carruagens. Foram os motores a combustão desenvolvidos pelos alemães Benz e Daimler, na última década do século XIX, que incentivaram o rápido aperfeiçoamento dos automóveis.
Dois modelos de fabricação se destacam neste contexto: o artesanal e o de construção. No artesanal, construíam-se e ajustavam-se as peças em cada carro, que compreendia num trabalho mais lento, portanto de maior qualidade dos veículos, mas de alto preço. No Fordismo, a fabricação em série implicou na queda da qualidade dos veículos. Com o tempo, os carros foram se tornando mais baratos e mais acessíveis às pessoas.
A popularização do veículo particular estimulou as pesquisas para aprimoramento e melhorias de rendimento, o que se traduziu no surgimento de novos problemas. Assim, as montadoras iniciaram a corrida para oferecer novidades e captar clientes.
O Fordismo é utilizado ate hoje na fabricação de automóveis. Foi e continua sendo o único modelo de produção capaz de atender a demanda exigida pela sociedade atual.

TOYOTISMO

Toyotismo é o modelo japonês de produção, criado pelo japonês Taiichi Ohno e implantado nas fábricas de automóveis Toyota, após o final da Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o novo modelo era ideal para o cenário japonês, ou seja, um mercado menor, bem diferente dos mercados americano e europeu, que utilizavam os modelos de produção Fordista e Taylorista.
Na década de 70, em meio a uma crise de capital, o modelo Toyotista espalhou-se pelo mundo. A idéia principal era produzir somente o necessário, reduzindo os estoques, produzindo em

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