Fordismo-Taylorismo

Escola Ensino Básico Maestro Francisco Manoel da Silva
Disciplina: Sociologia
Professor: Maicon F. Prando
Estudante: Bruno Pereira Guedes
Turma: 2º ano 2 Data: 01/07/14

Fordismo-Taylorismo: uma nova forma de organização do trabalho

As mudanças introduzidas por Ford estabeleceram a jornada de oito horas, por 5 dólares ao dia, o que, na época, significava renda e tempo de lazer suficientes para o trabalhador suprir suas necessidades básicas e até adquirir um dos veículos produzidos na empresa. Assim iniciou-se a era do consumismo. No século XX, o aperfeiçoamento contínuo dos sistemas produtivos deu origem a uma divisão do trabalho muito bem detalhada e encadeada, o fordismo. Foi Henry Ford, que partir de 1914, implantou em sua fabrica de automóveis um modelo que iria representar uma nova etapa da produção industrial. Já no final do século XIX, Frederick Taylor, propunha a aplicação de princípios científicos na organização de trabalho. O taylorismo aboliu o método de trabalho complexo, onde passou a ter uma divisão do trabalho onde o indivíduo realizava apenas uma tarefa simples e repetitiva. Com Ford e Taylor, a divisão do trabalho passou pelo planejamento vindo de cima, não levando em consideração os operários. Para corrigir isso, Elton Mayo buscou medidas que evitassem o conflito e promovessem o equilíbrio e a colaboração no interior das empresas, procurava revalorizar os grupos de referência dos trabalhadores, principalmente o familiar, evitando assim um desenraizamento dos operários.

Comentário: Na minha opinião essa nova divisão de trabalho foi importante para que as indústrias e tecnologias fossem como as conhecemos hoje, porém, como todas as coisas boas, teve um preço, um lado ruim. As vitimas eram os operários dessas indústrias, que se tornavam alienados. O trabalhador fazia apenas uma tarefa, repetitivamente e por muito tempo. Pelo fato de fazerem sempre os mesmos movimentos, dispensavam-se a reflexão e criatividade dos