Foram identificadas tr s fases distintas da evolu o da embalagem

Foram identificadas três fases distintas da evolução da embalagem, de acordo com as características de seus materiais:
- Primeira fase - aproximadamente 10 mil a.C., caracteriza-se pelas embalagens naturais;
- Segunda fase - até por volta do século XIV. - embalagens artesanais confeccionadas de argila, vidro e fibras;
Terceira fase - que se estende até a atualidade
Egípcio
egípcios já produziam uma espécie de cerveja, chamada zythum, conservada em tinas feitas com a argila extraída do Rio Nilo, que também eram utilizadas para a exportação de seus vinhos. Esse povo, agricultor em sua essência, já dominava a técnica de armazenagem de grãos.
Brasil
A historia no Brasil relata que as primeiras embalagens utilizadas no país eram os cestos os samburás e os balaios criados pelos índios e usadas para o transporte de seus produtos. Com a chegada dos portugueses, barris, e caixotes passaram a fazer parte da vida brasileira.
1798
Em 1798, duas invenções levaram à popularização dos rótulos: a máquina de fazer papel, inventada em França por Nicolas Lois Robert, e o princípio da litografia, descoberto por Alois Senefelder, na Alemanha, que permitiu a impressão a cores.
Século XVIII e XIX
A Revolução Industrial, foi outro marco histórico que levou ao desenvolvimento de formatos mais convenientes de embalagens – e que permitissem, paralelamente, manter as características intrínsecas dos produtos.
No final do século XIX surgiram as latas para embalar a carne e a banha produzida pelos frigoríficos, os vidros para medicamentos e perfumes, o papel para os cigarros e embrulhos e o papelão para todo tipo de caixas e cartuchos. Hoje a indústria brasileira de embalagem está entre as mais desenvolvidas do mundo e somos um país exportador de embalagens vazias para os cinco continentes.
Vidro
Material descoberto, por acaso, quando os Fenícios desembarcaram na Síria, no ano 5 mil a.C.
Mas foram os egípcios que, por volta de 1500 a.C., industrializaram a produção deste material.
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