Fluxograma

Segundo Cruz (2010), é necessário ter conhecimento básico para trabalhar com processos de negócio. Estar sempre na obrigação de estar atualizado, devido às grandes mudanças.
O livro se baseia em várias teorias de estudiosos, como Taylor, Fayol entre outros.
Aplicar e adaptar uma metodologia que de retornos concretos para a organização. Saber o motivo no qual esta sendo produzido o produto, verificando, analisando o início do projeto, sendo fundamental para dizer se o processo pode ser melhorado.
Ter determinação fundamentada para o sucesso gera um ótimo negócio.
Forte metodologia é considerada como críticas no sucesso.
O processo pode ser resumido ou detalhado.
Importante num processo é se pensar no tempo, quanto tempo se leva para processar e ficar aguardando.
Para isso é usando vários tipos de rotas:

 ROTA LINEARES: Feito de forma horizontal, acontecendo uma após a outra, ou seja, na mesma seqüência.
 ROTA PARALELA: Tendo várias rotas paralela, ou seja, caminhos desmembrados, podendo ocorrer subprocessos.
 ROTA CONDICIONAIS: Composta por dois elementos, onde é na própria ocorrência que a regra de negócio analisa e verifica para onde deve ser enviada.
 ROTA CONCORRENTE: Iniciam-se juntas e na rota paralela se divide entre outras rotas.
 ROTA CRÍTICAS: Pode causar impactos negativos no processo de negócio. Usam-se vários métodos para se identificar e se preparar para que não ocorra.
 ROTA EVENTUAIS: Executada com menor tempo total, não podendo ser descartadas ou desconsideradas, pois causa prejuízos a organização.
 ROTA AD HOC: Informal, tem um papel onde decide quando e para onde enviar as ocorrências.
 ROTA COMPOSTA: Formadas por outros tipos de rotas.

Uma organização que possui ISO significa que está adequada e qualificada para produzir algo. Mudar uma estrutura é necessário para dar oportunidades e testar conhecimentos. O autor não usa fluxograma como composição de um processo, abaixo segue algumas opções que é citada no